Voltamos bem atrás e assim fica mais difícil escrever, pois as coisas já nao estao bem à flor da pele ( desculpem a ausencia do til mas tou no portátil do español e nao encontro! ). Aterrado o aviao, depois de umas boas horas a dormir e a ver fotografías e videos ( muito muito obrigado sofia e vê lá se arranjas o portátil), apanhar um taxi até ipanema pa casa do “povo da tuga” na qual ia ficar e logo no aeroporto regatear preços e siga viagem. Primeiro contacto com as favelas a perder de vista e com a feira ambulante que se fazia na estrada. Estava de facto boquiaberto e era o 1º choque com uma nova realidade que me era, e ainda é, às vezes, um pouco estranha. As imagens que nos filmes e novelas e tudo mais sao uma coisa, mas estar ali de facto a passar de carro bem perto, nao tem como descrever. Casas sem condiçoes minimas de habitabilidade(a maioria) mas ainda assim gente aparentemente feliz no boteco a tomar um chopo e nos mil e um campos de futebol a espalharem magia. Param umas moças no carro ao lado do taxista e perguntam: “e aí cara onde cê leva ese che Guevara? Ele nao quer uma carona nao?”. (estava de barba grande e chapeu na cabeça e já muita gente me perguntou se sou argentino). Começava a acreditar que estava de facto no rio de janeiro. Chegada a ipanema, zona sul da cidade e entrada numa realidade completamente diferente: casas de algum nível, na maioria delas encerradas por grades, ruas tranquilas, vivendas germinadas com jardins privados, porteiros. Digamos assim, zona chic da cidade. Jantar uma bela picanha, arrumar as tralhas num sitio qualquer e seguir para o baile funk…
lunes, 9 de noviembre de 2009
Olá Rio de Janeiro!
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Ché a Sofs ja tem o portatil formatado.
ResponderEliminarUm beijinho grande rapaz! Aproveita essa aventura.
ResponderEliminarCristiana (a dos caracóis da Lourinhã)
:)